
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Feita de encomenda para o suinicultor

domingo, 25 de novembro de 2007
O orgulho do meu pai
Não estou cá para fazer comentários nem criticar ninguém, apenas me vim apresentar a todos vocês.



Um pequeno gesto
Não tendo nada a ver com fermelã nem com criticas a ninguém.
bem haja a todos
sábado, 17 de novembro de 2007
Ao amigo poeta de Fermelã
Pode ser que com um pouco de neve lhe refresque as ideias.
Não sabia que na Suíça não se podia urinar de pé depois das 22 horas, talvez tenha de fazer como o amigo, sentar-me ou levantar uma perna.

Em outras palavras, insiste-se na alegação de que devido a essa sua condição de fenómeno in progress, a poesia actual acabaria por impor um óbice à tarefa crítica, visto que, por definição, esta actividade teria a função de regular e julgar, calcada sobre certa estabilidade de valores, apenas aquele objecto cuja trajectória pudesse ser abarcada desde o ponto-zero do seu impulso, passando por suas correcções de rota e chegando até o seu provável termo de repouso. Portanto, uma experiência tão fugidia talvez não permitira a prospecção judicativa de seu conjunto.
Por causa de sua base larga; sua radicalidade que atinge os antros da terra; suas ferramentas argênteas, a crítica se mostraria, supostamente, sem condições de perscrutar semelhante alvo em movimento, esse ser transitório. Vantajosa inadequação da crítica! O mundo é leviano demais para a sua lerdeza magnânima. Mas, o crítico deveria se sentir implicado nas imposturas e nos dilemas que denuncia.
Portanto, a poesia contemporânea, como fenómeno inconcluso, filha e protagonista de um presente contínuo, não estaria em situação de ser mapeada “cabalmente”, pois como coisa viva, algo de sua efemeridade escaparia pelas beiradas do escalpelo crítico consagrado. No entanto, há aí um problema de distorção. Parece estar-se exigindo, para o caso, uma crítica monumental, que capturasse o mundo e o tempo conhecidos. Mas, o fazer, o saber e o julgar inextrincáveis à actividade crítica, devem ser colocados numa perspectiva provisória, menor. Crítica é leitura; uma forma de interpretação ou de abordagem. Isto nos faz supor que sua actividade também se relaciona ao possível, ao impermanente das parcialidades do sujeito. Portanto, a leitura, ou a crítica, condizente com a poesia contemporânea, deve ser, tal como ela, uma coisa em construção, ainda não canónica e não canonizada. Sequência de interpretações e uma constante confrontação entre elas. Uma crítica, por assim dizer, “camara-na-mão”. Leitura interessada, severa e experimental embrenhada na nervura da dissensão.
Ao almejarmos e super estimarmos uma crítica totalizadora que “de fato” venha a dizer, quem sabe um dia, aquilo que queremos ou necessitamos ouvir acerca da produção poética actual, acabamos também reservando um espaço excessivamente pernóstico, cheio de dedos, para os deslocamentos desta mesma poesia perante a nossa recepção.
Às vezes fala-se a propósito da poesia contemporânea nos termos de que tratar-se-ia de uma experiência capaz de provocar um estranhamento e um incómodo em determinadas zonas da audiência similares àqueles causados, por exemplo, pela arte contemporânea. Isto é um absurdo. A produção poética de agora-agora passa longe de qualquer gesto iconoclasta, não põe em cheque os próprios limites, não tem sequer a ousadia da frivolidade que, diga-se de passagem, sobra à anti-arte. Então, por quê reivindicar para ela um discurso crítico sobrenatural, que fale a língua do “meu tio iauaretê”, na presunção de glosa-la eruditamente e de uma vez por todas?
Desde a realidade insossa das manifestações poéticas actuais, talvez se possa arrancar uma resposta cínica para o caso: a expectativa ansiosa pelo advento dessa crítica-para-acabar-com-todas-as-críticas, que faça justiça à pretendida originalidade da poesia actual, não passa de uma tentativa de niquelar a irritante normalidade e eficiência dessa mesma poesia por meio da chantagem culta de um meta discurso que assomaria para pôr as coisas em ordem, problematizando uma farsa com outra.
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Amar a nossa terra da mesma forma que amamos a nossa mulher
O CASAL AMOROSO
Um homem e a sua esposa estavam de férias em Jerusalém. No decorrer da estadia, a mulher faleceu. O agente funerário local informou o marido de que poderia trasladar o corpo da mulher para o país de origem por 5.000€, ou poderia enterrá-la lá na Terra Santa por apenas 150€
O homem reflectiu e respondeu-lhe que queria transferir o corpo da mulher para a cidade deles.
O agente funerário, muito surpreendido, perguntou-lhe: Porquê gastar 5.000€ para transferir o corpo da sua esposa para a sua cidade se pode enterrá-la aqui apenas por 150€ e ainda por cima numa cidade Sagrada?
Então aí, o homem explicou-lhe: "Há mais de 2.000 anos, um homem morreu aqui, foi enterrado aqui e três dias depois ressuscitou. Eu não quero correr esse risco."
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Camões o que escreveu e porque?
A aluna interpretando os Lusíadas e a esperteza da Velhinha Numa prova de entrada para a Universidade... Questão :
Interpretar o seguinte trecho de poema de Camões: "Amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente, é um contentamento descontente, Dor que desatina sem doer".
Uma aluna deu a sua interpretação:
"Ah! Camões, se vivesses hoje em dia, Tomarias uns antipiréticos, Uns quantos analgésicos e Prozac para a depressão. Comprarias um computador, Consultarias a Internet e descobririas que essas dores que sentias, Esses calores que te abrasavam, Essas mudanças de humor repentinas, Esses desatinos sem nexo, não eram feridas de amor, Mas somente falta de sexo!"
Teve nota máxima. Foi a primeira vez, depois de mais de 500 anos, que alguém entendeu qual era a ideia do Camões...
Ainda temos bons alunos
Professores ou alunos?
Afinal o nosso sistema de ensino ainda cria jovens inteligentes:
Professor: O que devo fazer para repartir 11 batatas por 7 pessoas? Aluno: Puré de batata, senhor professor!
O professor ao ensinar os verbos: Se és tu a cantar, dizes: "eu canto". Ora bem, se é o teu irmão que canta como é que dizes? Cala a boca, Alberto.
"Stora", alguém pode ser castigado por uma coisa que não fez? Não. Fixe. É que eu não fiz os trabalhos de casa.
Joaquim, diga o presente do indicativo do verbo caminhar. Eu caminho... tu caminhas... ele caminha... Mais depressa! Nós corremos, vós correis, eles correm!
Professor: Chovia que tempo é? Aluno: É tempo muito mau, senhor professor.
Professor: De onde vem a electricidade? Aluno: Do Jardim Zoológico! Professor: Do Jardim Zoológico? Aluno: Pois! O meu pai, quando falta a luz em casa, diz sempre:"Aqueles camelos...".
Professor: Quantos corações temos nós? Aluno: Dois, senhor professor. Professor: Dois!? Aluno: Sim, o meu e o seu!
Dois alunos chegam tarde à escola e justificam-se: 1º Aluno: Acordei tarde, senhor professor! Sonhei que fui à Polinésia e demorou muito a viagem. 2º Aluno: E eu fui esperá-lo ao aeroporto!
Professor: Pode dizer-me o nome de cinco coisas que contenham leite? Aluno: Sim, senhor professor: Um queijo e quatro vacas.
Um aluno de Direito a fazer um exame oral: O que é uma fraude? Responde o aluno: É o que o sr. Professor está a fazer. O professor muito indignado: Ora essa, explique-se... Diz o aluno: Segundo o Código Penal comete fraude todo aquele que se aproveita da ignorância do outro para o prejudicar!
Quem será quem?
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Atenção isto é a serio
mais uma vez o nome do vírus bem como:Power Point chamado "La vida es bella" ("La vita èbella").
Este vírus apaga o disco do PC e da o controle a pessoa que enviou o vírus
não abram esse ficheiro
O outro vírus é um contacto de hotmail:
que tem o nome de sonia_cabrilis do hotmail.com
se abrirem esse mail a pessoa retira a password deixando a pessoa que abriu o mail sem poder avisar os contactos pois perde a senha para entrar.
Caso o vírus tenha aceso vai enviar um mail para toda a lista de amigos do hotmail a pedir dinheiro ou o n de cartão de credito para burlar todo o mundo(isto tudo em nome de quem abriu o mail)
Não é brincadeira, é bastante serio acreditem
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
A realidade pode ser dura e cruel para quem critica

A imagem que a escuridão nos trás poderá dizer muita coisa.



segunda-feira, 5 de novembro de 2007
A escuridão Fermelanense

sábado, 3 de novembro de 2007
Um poema para o fim de semana
como entramos em casa uns dos outros
Amigo virtual
De mon ordinateur!
Entre!!!
Apporte-moi
Ce délicieux rire
Qui ne résonne jamais!
Raconte-moi
Tes vieilles histoires,
Laisse que je me repose
Sur tes épaules invisibles
Et que je prenne tes mains!...
Je ne sais pas regarder dans tes yeux,
Mais je sais sentir ton regard,
Et tes mots
Entrent tout droit
Dans mon coeur.
Le monde semble si petit
Derrière ce réseau!
Et tu viens
Je ne sais pas d'où,
Sans passeport,
Tu traverses les frontières
De la limite de l'impossible,
Tu apportes la paix et la consolation,
Un mot, un verse
Et des belles fleurs
Sans parfum,
Mais qui sont un baume
Pour l'âme!...
Je vais ouvrir ma maison
Pour que tu puisses entrer!...
Prends un café,
Parle-moi de toi,
Permets-moi de rire tes rires
Et laisse-moi essuyer tes larmes,
Si c'est nécessaire.
Tu n'est pas seulement un nom
Caché derrière un arrobas,
Tu as une âme
Et des ailes,
Comme les véritables anges...
Tu as un "moi"
Qui a besoin et doit être respecté,
Qui a besoin et doit être aimé.
De virtuel, en réalité,
Tu n'as rien!!!
Bien sûr...
Mon café n'a pas de goût
Et mon gâteau non plus,
Quand ils sont virtuels.
Mais ma tendresse
Et mon amour
Sont, dans tout ce réseau,
Tout ce que j'ai de plus réel.
Alors!...
Entre sans frapper!
Assied-toi!
Il y a du café, du gâteau
Et mon amitié
Qui n'attendent que toi
Derrière cet écran
De mon ordinateur.